16 May
16May

Nos corredores silenciosos dos hospitais, há mais histórias não contadas de líderes. A maioria dos profissionais que assumem cargos de liderança na área hospitalar chegou até ali por competência técnica. Excelentes currículos, anos de experiência, foco em resultados. 

Mas existe uma pergunta que raramente é feita: Como está sua saúde emocional?

Liderar uma equipe em um ambiente de alta pressão, como o hospitalar, exige muito mais do que competência técnica. Exige autoconhecimento, empatia e, principalmente, coragem para olhar para dentro.

O que ninguém vê:

Feridas emocionais como rejeição, abandono, humilhação, traição e injustiça moldam a forma como líderes se comunicam, tomam decisões e lidam com conflitos. 

Um líder que foi constantemente rejeitado pode desenvolver uma postura rígida e autoritária como forma de se proteger. Outro, marcado por experiências de abandono, pode evitar dar feedbacks ou tomar decisões difíceis com medo de “perder” a equipe. E assim, sem perceber, a dor pessoal contamina a cultura do setor e até da instituição.

A cura começa na consciência:

Reconhece— é um ato de liderança verdadeira. Um líder emocionalmente saudável inspira segurança, engajamento e pertencimento.

Na Escola da Saúde Emocional, acreditamos que transformar o ambiente hospitalar começa por quem lidera. Por isso, desenvolvemos formações específicas para profissionais da saúde que desejam liderar com mais leveza, autenticidade e impacto humano. Liderar é, antes de tudo, um exercício de humanidade.

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